O crédito malparado aumentou 21 por cento em Junho, ao ritmo mais alto em 4 anos, mas continuando a valer 2 por cento do total dos empréstimos concedidos a particulares, segundo dados do boletim estatístico do Banco de Portugal.O valor de empréstimos concedidos subiu 9,3 por cento, para 132,4 mil milhões de euros, no sexto mês do ano, ao ritmo mais baixo dos últimos 10 meses. Ao mesmo tempo, o crédito de cobrança duvidosa, aumentou 20,6 por cento, face a igual mês de 2007, ao ritmo mais alto desde Junho de 2003. Tanto os empréstimos como o mal parado encontram-se aos níveis mais elevados de sempre (desde a criação da série que remonta a Dezembro de 1979), mas o peso do crédito mal parado no conjunto dos empréstimos concedidos tem-se mantido relativamente estável, à volta dos 2,0 por cento.
Apesar da subida das taxas de juro no mercado monetário, desde meados de 2005, os portugueses não têm aumentado significativamente o seu grau de incumprimento. Do conjunto do mal parado dos particulares, 54 por cento é relativo à habitação e 25 por cento é de crédito ao consumo.
Fonte: Jornal Público, aqui.
Apesar da subida das taxas de juro no mercado monetário, desde meados de 2005, os portugueses não têm aumentado significativamente o seu grau de incumprimento. Do conjunto do mal parado dos particulares, 54 por cento é relativo à habitação e 25 por cento é de crédito ao consumo.
Fonte: Jornal Público, aqui.
O crédito mal parado (ou crédito vencido) tem subido em termos absolutos de forma significativa. Que explicação pode ser dada? Haverá casos resultantes de situações de desemprego, divórcio e doença (os 3 D's) mas, também, teremos de considerar que muitas vezes se assumem responsabilidades sem ponderar cenários menos favoráveis, como o do aumento das taxas de juro. De qualquer modo, a nosso ver, a responsabilidade desta situação deve ser partilhada pelo Banco que tomou riscos indevidos e pelos clientes relapsos que agora são confrontados com situações de cobrança litigiosa.
Agoram vejam em baixo a desgraça dos bancos.
O Santander-Totta obteve um lucro de 517,7 milhões de euros em 2008, mais 1,5 por cento do que no exercício de 2007, anunciou hoje o banco liderado por Nuno Amado.
O Barclays, o terceiro banco do Reino Unido, registou um lucro líquido de 4.382 milhões de libras (5.096 milhões de euros) no exercício correspondente a 2008, uma descida de 1 por cento face ao ano anterior.
Os lucros do BCP caíram 64 por cento para os 201,2 milhões de euros em 2008, informou o banco em comunicado.
E muitos mais que nem vale a pena mencionar
Agora vejam as medidas dos nossos chefes de estado para manter os lucros dos bancos intactos....
A crise financeira e as sucessivas quedas da taxa euribor têm afectado os lucros dos principais bancos portugueses. O Estado está preocupado com a diminuição dos lucros da banca que nos últimos anos têm crescido, em média, mais de 30% ao ano. O ministro Teixeira dos Santos explicou ao IVA ” A banca é um sector fundamental na economia. Nos últimos anos os lucros têm sido notáveis e mesmo com a crise continuam a ter lucro, mas muito abaixo dos anos anteriores e do que seria expectável para os accionistas, por isso os bancos precisam de ajuda. Neste momento não são suficientes os benefícios fiscais e os avais do Estado. Temos o dever de fazer mais e por isso a partir de agora os empréstimos dos portugueses passaram a estar indexados à taxa de desemprego. É a única taxa que nos dá garantia de continuar a crescer e no fundo quem está desempregado também não pode pedir dinheiro ao banco por isso é uma medida que apenas vai afectar os mais ricos que mantém o emprego e por isso podem ajudar o Estado e os Bancos neste momento complicado para todos”.
Tirem agora as conclusões...............
Agoram vejam em baixo a desgraça dos bancos.
O Santander-Totta obteve um lucro de 517,7 milhões de euros em 2008, mais 1,5 por cento do que no exercício de 2007, anunciou hoje o banco liderado por Nuno Amado.
O Barclays, o terceiro banco do Reino Unido, registou um lucro líquido de 4.382 milhões de libras (5.096 milhões de euros) no exercício correspondente a 2008, uma descida de 1 por cento face ao ano anterior.
Os lucros do BCP caíram 64 por cento para os 201,2 milhões de euros em 2008, informou o banco em comunicado.
E muitos mais que nem vale a pena mencionar
Agora vejam as medidas dos nossos chefes de estado para manter os lucros dos bancos intactos....
A crise financeira e as sucessivas quedas da taxa euribor têm afectado os lucros dos principais bancos portugueses. O Estado está preocupado com a diminuição dos lucros da banca que nos últimos anos têm crescido, em média, mais de 30% ao ano. O ministro Teixeira dos Santos explicou ao IVA ” A banca é um sector fundamental na economia. Nos últimos anos os lucros têm sido notáveis e mesmo com a crise continuam a ter lucro, mas muito abaixo dos anos anteriores e do que seria expectável para os accionistas, por isso os bancos precisam de ajuda. Neste momento não são suficientes os benefícios fiscais e os avais do Estado. Temos o dever de fazer mais e por isso a partir de agora os empréstimos dos portugueses passaram a estar indexados à taxa de desemprego. É a única taxa que nos dá garantia de continuar a crescer e no fundo quem está desempregado também não pode pedir dinheiro ao banco por isso é uma medida que apenas vai afectar os mais ricos que mantém o emprego e por isso podem ajudar o Estado e os Bancos neste momento complicado para todos”.
Tirem agora as conclusões...............
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